A escrita comum
A questão que se coloca a um projeto desta natureza reside no facto de os convidados praticarem “escritas” distintas, com “vocabulários” próprios e, normalmente, sem ligações entre elas.
Assim, a “escrita” de um artista plástico não é a mesma da de um músico ou de um empresário, nem a “escrita” de um arquiteto é a mesma da de um realizador de cinema ou de um cantor.
No entanto, para que o projeto tenha coerência na “linguagem” é necessário encontrar uma “escrita comum” que possa ser fácilmente utilizada por cada convidado.
Polaroid é a escrita comum
Leitura recomendada
( em inglês )
Walker Evans’s ‘Counter-Aesthetic’